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CAMPUS ANTROPOCENO BRASIL

09.11.2022 – 28.02.2023
Goethe Institut Porto Alegre

Curadoria | Curator

Anelise de Carli

Artistas | Artists

Ana Laura Malmaceda, Beto Mohr, Camila Proto, Carolina Marostica, Clara Trevisan, Helga Corrêa, Júlia Pontés, Lidia Brancher, Néle Azevedo, Paula Pedrosa, Pilar Santamaría e Tuane Eggers.

Realização | Realization

Projeto A Terra e nós
Goethe-Institut Porto Alegre

 

Produção | Production

Anelise De Carli
Isabel Waquil

Montagem | Assembly

Eric dos Santos
Marcelo Chardosim
Rodrigo Shalako

Obras exibidas | Exhibited works

Notações para Paisagens Futuras ou Relevos Gritantes

2023

Gravura em alto-relevo | High relief engraving

fig. 1; 2; 3

Performance Barcanas Maranhenses No. 84-20

(Danças de Caburé)

com Marcelo Conter

2022

Performance | Performance

fig. 4; 5; 6; 7; 8

Clipping

https://campusantropocenobrasil.com/exposicao/

https://www.matinaljornalismo.com.br/rogerlerina/agenda/mostra-de-filmes-e-exposicao-integram-campus-antropoceno-brasil/

https://www.neleazevedo.com.br/exposi%C3%A7%C3%A3o-campus-antropoceno

https://www.brasildefators.com.br/2022/11/04/liderancas-indigenas-quilombolas-e-cientistas-climaticos-se-reunem-em-porto-alegre

https://revistamuseu.com.br/site/br/o-escriba/15313-20-10-2022-campus-antropoceno-do-brasil-em-porto-alegre.html

Barcanas Maranhenses No. 84-20 (Danças de Caburé) 2022 Performance com Marcelo Conter A partir de um timelapse de imagens de satélite das mudanças na paisagem dos Lençois Maranhenses, especificamente na praia de Caburé, criou-se uma partitura visual para ser performada ao vivo, por voz e cordas. As manchas dos bolsões de areia marcam o espaço da pauta e indicam a modulação do instrumento, ano após ano, revelando também a dança natural – ou ainda, dos atuais tempos e ventos – das dunas. A performance teve duração de 15 minutos. | Barcanas Maranhenses No. 84-20 (Danças de Caburé) 2022 Performance with Marcelo Conter From the timelapse of satellite images of changes in the landscape of Lençois Maranhenses, specifically on Caburé beach, a visual score was created to be performed live, by voice and strings. The spots of sand pockets mark the space of the staff and indicate the modulation of the instrument, year after year, also revealing the natural dance – or even, of the current times and winds – of the dunes. The performance lasted 15 minutes.

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fig. 1
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fig. 2
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fig. 3
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fig. 4
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fig. 7
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fig. 8
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